Caught a cold, dripping nose and shit.. can't taste food. I hate this.
I think the best way to kill all these fucking germs inside of me is listening to this record, "Cthonic Rites" from the heavyweight doomsters Moss. I just hope they get a slow and painful death...
NOTE:
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
De Novissimis
Found this band through a split with Wreck of the Hesperus. Hailing from Ireland, De Novissimis’s bubbling cauldron is full of ingredients. From crust, to punk, to anarcho-grind and of course to sludge, they’re an interesting proposition made even more compelling by the fact that they clearly dont give much of a fuck about pleasing anyone - not least the gentle listener. You can testify it by listening to their Demo:
One track, 30 minutes. Slow rhythmic sludge that speeds up and slows down again, but never loses that groove. It's Doom metal alright. Eyehategod are an obvious reference especially with the feedback and wretched screamed vocals. The dual growl is a nice balance. Guitars are heavy and down-tuned as you'd expect. Unlike a lot of sludge bands, the atmosphere they create is dark and brooding rather than out and out angry. It's excellently played, has great riffs and it carries you away.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Cobra Noir
E agora, senhoras e senhores, uma das minhas bandas favoritas, uma das mais acarinhadas por mim, uma banda pela qual tenho bastante admiração. Infelizmente já não se encontram entre nós. A banda já se desintegrou mas não sem antes nos deixar pelo menos 2 belos e excelentes álbuns.
Fazendo uma pequena biografia da banda, Cobra Noir nasceu em Montréal, Canadá e foi formado de cinzas vindas de bandas como Ire, The Black Hand e In Dying Days. O seu som é bastante único, na altura em que descobri a banda não havia mais nenhuma, que eu conhecesse, que tivesse o som que os CN tinham, guitarras não com muita distorção mas afiadas e viciosas na mesma, a voz áspera e uma bateria passiva mas prestes a explodir a qualquer instante.. e foi precisamente isso que me cativou na banda e depressa se tornaram no meu "segredo" favorito.
No fundo os Cobra Noir exploravam o mais amargo ângulo da música hardcore, tornando-a, ao seu estilo, torturante e vil. Talvez a melhor forma de descrever o som que a banda produzia é como se fosse um carro velho, coberto de ferrugem mas que ainda produz uma faísca e ainda anda como se fosse novo. Há um motor poderoso sob o exterior robusto e embora muitos o possam achar feio isso atribui-lhe personalidade. É feio, é sujo, é vil. Estes dois álbuns são essenciais, as músicas não apresentam um único erro e todas possuem aquele espírito niilista que lhes corria nas veias.
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